O som dos ossos quebrando, o rasgar da carne e os gritos angustiantes de Maya ecoavam pela clareira, criando uma sinfonia de agonia. A transformação prosseguia de maneira brutal, como se a própria natureza estivesse protestando contra a metamorfose imposta. Cada parte do corpo de Maya era reescrita pela magia ancestral, uma dança caótica de rearranjo molecular e redefinição física.
O corpo de Maya se contorcia de maneiras aterrorizantes, como se a dor fosse uma entidade viva, se alimentando de sua agonia. Seus gritos eram suplicantes, clamando por alívio, por uma libertação que a própria morte parecia incapaz de proporcionar. Caio e Carlos, presos na margem do círculo mágico, testemunhavam o sofrimento da companheira com os olhos cheios de preocupação e impotência.
Os ossos se quebravam, a carne se rasgava, e a carne exposta parecia pulsar em resposta à magia que a transformava. Era uma cena terrível, uma tempestade de dor e renascimento que desafiava a compreensão humana. Caio e Carl