O nervosismo pairava sobre Derick e Estela como um manto pesado, e a coruja que agora chamavam de "maldita" era testemunha silenciosa de sua ansiedade crescente. Em seus olhos, cada sombra tornava-se uma ameaça potencial, e a paranoia se entrelaçava com seus passos.
Naquela manhã tensa, Derick e Estela caminhavam lado a lado em direção ao escritório. O olhar preocupado que trocavam refletia a constante vigilância que mantinham sobre seus arredores. O céu e os lados eram examinados a cada passo, como se o perigo espreitasse em todos os cantos.
Caio, observando da janela do escritório, compartilhou um olhar com Carlos:
"Às vezes, acho que são apenas doidos. Olhe aquilo." Ele apontou para Derick e Estela, que pareciam estar em um constante estado de alerta.
Carlos se aproximou da janela e, por um momento, achou graça na maneira como os dois pareciam vigilantemente observar todos os lados. No entanto, a cena tomou um rumo inesperado quando Estela soltou um grito agudo ao se deparar com um