Carla, ainda sob a influência do irresistível aroma que lhe indicava a presença de seu companheiro, segue com certa afobação pelos corredores do hospital. Sua loba interna grita incessantemente em sua mente a palavra "companheiro", e Carla mal podia acreditar nisso. Ela conhecia praticamente todos os membros da pequena cidade de Forks desde a infância e nunca imaginou ser companheira de nenhum deles. No entanto, parece que a deusa tinha outros planos para ela.
Carla segue em direção aos corredores, e a sensação de ser puxada para aquele encontro fica mais forte a cada passo. Ao se dar conta, percebe que está indo em direção ao quarto que, antigamente, era o seu. Perguntas se formam em sua mente. Será que seu companheiro estava doente? Ou talvez fosse um funcionário do hospital?
Ao parar em frente à porta do quarto de onde o cheiro provém, ela bate levemente. Não obtendo resposta, decide abrir a porta lentamente. O interior do quarto é iluminado pela luz suave que atravessa a cortina.