O nome caiu como um trovão no meio da clareira, os guerreiros se entreolharam tensos. River avançou com um passo firme, os punhos cerrados e a veia do pescoço latejando.
O estranho, no entanto, não recuou. Continuava sorrindo como se aquilo fosse uma brincadeira para ele.
— Você está a três segundos de perder a língua — sibilou River. — Fale logo ou vou arrancar pedaço por pedaço do seu corpo até que finalmente termine de dizer a maldita mensagem.
— Ah, mas se fizer isso... — o homem ergueu as mãos como quem se rende ainda sorrindo cínico — nunca mais verá sua luna.
A frase atingiu River como um soco. Por um instante, tudo parou. O coração, os pensamentos, o ar ao redor. Sua mandíbula se travou e o maxilar latejou com o esforço de não avançar. Ele podia matar aquele homem ali mesmo, era forte o bastante para esmagá-lo em segundos. Mas... e se ele estivesse dizendo a verdade?
— Isso mesmo — o homem sorriu mais ainda, como um lobo que sentia o cheiro do medo. — Está amando esse papel de