Nicolas atendeu o telefone.
Uma voz arrogante de mulher se fez ouvir do outro lado:
- Nicolas. Sou a mãe do Bruno. Cláudia. A família Frota e a Alícia acabaram de ligar para você, não é? Agora, liberte as pessoas. Depois venha se humilhar diante da família Lacerda. Eu pouparei sua vida miserável.
Nicolas riu desdenhosamente:
- Vá para o inferno.
- O quê! - Cláudia explodiu de raiva. - Nicolas. Você sabe que está cavando sua própria sepultura! Acredita que posso fazer você e todos ao seu redor sofrerem terrivelmente? Pense bem nas consequências...
Nicolas quebrou várias costelas de Bruno com um forte chute:
- A cada palavrão que você disser, eu quebrarei uma costela do Bruno. Se quiser vingança, estou à disposição.
Nesse momento, Bruno já sentia uma dor insuportável.
Ele implorou com uma voz rouca e sofrida:
- Nicolas... me deixe morrer... por favor... me deixe morrer... me dê um fim rápido...
Cláudia ouviu com o coração partido.
O que seu filho teria passado para desejar tanto a morte?