Nicolas aproveitou a oportunidade para agarrar o cano da arma. Ambos começaram a lutar pela posse dela.
Num piscar de olhos, Dalila também sacou sua arma da cintura e atirou em Breno.
A bala estourou o pulso de Breno. Sua mão inteira caiu no chão.
Ele caiu ao chão, gritando de dor, rolando e segurando o braço com a mão amputada.
Nicolas lançou um olhar para Dalila, com um leve espasmo no canto da boca.
Que tipo de mulher sairia armada e atiraria para matar sem hesitação?
Dalila pisou em Breno, apontando a pistola para a cabeça dele:
- Deixe seu último recado. Seu tempo está acabando.
Breno gritou implorando:
- Srta. Dalila, por favor, poupe minha vida. Por todos os anos em que te protegi, dê-me outra chance.
Dalila, fervendo de raiva, atirou sem hesitar, quebrando a perna de Breno:
- Desgraçado. Achou que eu não sabia? Ficando ao meu lado, conspirando com a Guilda Associação Comercial para engolir minha empresa. Isso é proteção?
Breno, em agonia, implorou desesperadamente:
- Srta. Dali