Embora Brendan estivesse ofegante, de tanto lutar, não conseguia reprimir seu desejo sexual.
Deirdre percebeu que algo estava errado e perguntou:
― Brendan, o que foi que aconteceu? ―
O magnata se lembrou da xícara de café e cerrou os punhos com tanta força que suas veias estalaram.
― Charlene me drogou. ―
― O quê? ― Deirdre ficou surpresa, incapaz de acreditar que Charlene tinha sido ousada o suficiente para drogar Brendan, sem medo das consequências.
― O que devemos fazer? Devo chamar uma ambulância e te levar para o hospital? ―
― Não, se eu for para o hospital, Charlene vai suspeitar de alguma coisa ― recusou Brendan, enquanto tentava manter seu último resquício de sanidade.
― O que nós devemos fazer, então? ― Deirdre estava em pânico. ― Você está fora de si, esse negócio deve ser muito potente. Se você não for ao hospital, pode prejudicar sua saúde! Você está falando... ―
Deirdre se engasgou. Ela não pôde deixar de tremer incontrolavelmente quando pensou na solução. Aquela