Depois de um tempo, pegando estradas ora melhores ora piores, Deirdre e Hoyt finalmente chegaram ao seu destino e, embora nenhum deles esperasse, uma multidão o lugar estava tão lotado que para não ter dificuldade na hora de estacionar o veículo, preferiram descer da motocicleta e terminar o restante do trajeto a pé.
Hoyt não parava de repetir, a cada centena de metros que percorriam:
― Por favor, siga-me de perto. Não se perca no meio do povo! ―
O rapaz falava com tanta insistência que a jovem começou a ficar incomodada e se defendeu:
― Mas, que exagero! Eu sou uma mulher adulta, você sabia? Não me trate como criança. ―
Hoyt se virou e encontrou um belíssimo sorriso gentil. Suas bochechas queimaram de vergonha e ele teve que se esforçar para responder sem gaguejar.
― Eu... eu não quis dizer... eu quis dizer, você não está familiarizada com o centrinho e seus olhos não são muito bons, então, se você se perder, não saberá onde me encontrar! ―
― Vai ficar tudo bem. Se eu me perder