― Mas, você não está cansada? ―
― Eu descansei um bocado no hotel, então estou bem. ―
Kyran queria dizer algo, mas parou e apenas respondeu com a palavra ‘Ok’ e depois disso, foi se deitar na cama.
Deirdre apagou as luzes. Já era tarde da noite e o quarto estava muito silencioso. Deirdre esperou até que Kyran adormecesse com o som de sua respiração, que ficou calma, antes de se levantar do sofá.
Ela caminhou até a cama. Mesmo que o quarto estivesse escuro como breu, não era diferente para ela. Ela podia até discernir a posição de Kyran ouvindo sua respiração.
Respirando fundo para se animar, Deirdre estendeu a mão e as pontas dos dedos pousaram lentamente nas sobrancelhas do homem.
Ela tateou pouco a pouco para baixo, da testa ao nariz alto e reto. Deirdre abriu os olhos. Quando a mão dela estava prestes a alcançar os lábios dele, uma mão agarrou seu pulso. No escuro, ela sentiu que os olhos do homem estavam bem abertos e fixos em seu rosto.
Foi um aperto de mão vi