Ares, com um passo determinado, chegou ao velho carvalho e procurou suas roupas, caminhou em direção à mansão e entrou, subiu as escadas e caminhou pelo corredor até chegar ao seu quarto, seu olhar percorreu o cômodo sentindo-se vazio, e um suspiro escapou de seus lábios enquanto ele se deixava cair na cama com uma mistura de emoções dentro dele.

A surpresa inundou seus sentidos, pois agora ele percebia que o destino havia unido ele e sua companheira por acaso, não porque ele tivesse percebido a ligação. A ideia de ser o companheiro destinado dessa pequena loba que havia aparecido inesperadamente em sua vida o encheu de incerteza e desejo.

Na escuridão da sala, Ares procurou em sua mente uma maneira de se aproximar dela sem despertar medo ou desconfiança. Seu coração estava batendo forte e, enquanto pensava profundamente, ele sabia que o caminho para o coração de sua inesperada companheira seria um desafio que ele estava disposto a enfrentar com paciência.

Na manhã seguinte, Ares acor