Eduardo tropeçou ao redor da cama e quase derrubou o abajur do criado-mudo ao acendê-lo. Ela já tinha aberto as pernas, os joelhos levantados, e enquanto ele subia na cama entre elas, havia tantas coisas que queria dizer a ela.
Que a fodaria pra caralho, faria dela sua vadiazinha, que ela era uma boa vadiazinha e que a queria tanto que doía.
Mas não havia palavras, ele não conseguia falar e não sabia se eram coisas que ela se sentiria confortável em ouvir. Agarrou suas coxas, afastando-as ainda mais e encarou sua boceta. Parecia apertada e firme, recém-depilada e brilhando do orgasmo. Ele a deixara tão molhada, molhada por sua causa.
Passou o polegar pelo clitóris dela, deslizou os dedos para dentro e suspirou enquanto ela gemia. Ela era sempre tão receptiva, como se nunca tivesse sido tocada por ninguém além dele, como se fosse o primeiro dela, mesmo sabendo que não era.
Deu um beijo suave no ponto onde o quadril e a coxa se encontravam, repetiu do outro lado e enterrou o ros