Ao perceber a cara de Katherine Eloise a cutucou de brincadeira.
— Vamos lá, Kate. Você não vai deixar esses caras se divertirem sozinhos, vai?
— Tudo bem. Estou dentro. — Katherine suspirou, forçando um sorriso.
Jason sorriu, esfregando as mãos.
— Certo, pessoal. As regras são simples: o último a ficar de pé ganha uma surpresa de Kingsley.
Lucas se inclinou.
— E o que exatamente é uma surpresa de Kingsley?
Jason deu um sorriso irônico.
— Isso quem vai descobrir é o vencedor.
Walter gemeu.
— Que Deus nos ajude.
O jogo tinha começado oficialmente.
E Katherine tinha um péssimo pressentimento sobre isso.
Rodada após rodada, o jogo foi se intensificando. Bebidas foram sendo consumidas, as inibições diminuíram e, uma a uma, as pessoas começaram a desistir.
Na 12ª rodada, o bar fervilhava de energia, o ar estava cheio de risadas embriagadas e de ocasionais desafios arrastados. Katherine, ainda se segurando, sentiu o calor do álcool percorrer suas veias, suas bochechas coradas enquanto