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InicioQuando você me encontrou
Quando você me encontrou

Quando você me encontrouPT

LGBTQ +
Driely Meira Almeida  En proceso
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37Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Triángulo amorosoDulceSensibleEmocionalCrecimientoprotagonista masculinocrecimiento del personaje

"Quando você me encontrou" traz a história de Leo, um jovem que sofreu um trauma muito grande e que está tentando juntar seus pedacinhos. Ele sente-se completamente sozinho e não consegue encontrar muitos motivos para viver, até encontrar David e sentir que aquele desconhecido pode ter salvo sua vida. Com o tempo, Leo começa a ver que seu passado não define quem ele é, e que não é tarde demais para colocar os pés no chão e reorganizar sua vida. Ele só não esperava se apaixonar, e isso pode complicar um pouco as coisas.

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Quando você me encontrou Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    Garoto, eu estou me segurando em algoNão vou deixar você por nadaEstou correndo, correndo apenas para manter minhas mãos em vocêTinha um tempo em que eu estava tristeO que eu tenho que fazer para te mostrarCorrendo, correndo apenas para manter minhas mãos em vocêAinda demoraria alguns meses para a apresentação final, mas eu podia dizer com toda a certeza do mundo que o projeto de David já estava pronto. Mal nos vimos nas semanas que sucederam ao sarau, isso porque ele estava ocupado com a faculdade e os novos retratos (que eu não tive permissão para ver) e eu com o voluntariado com as crianças e o início das aulas. Felizmente, meu horário no projeto era oposto ao de David, do contrário, não sei se conseguiria me concentrar no que fosse. Depois daquele beijo... Ah, aquele beijo! Minhas pernas

  • Capítulo 35

    Largue tudo agoraEncontre-me em uma chuva torrencialBeije-me na calçadaLeve embora dorPorque eu vejoFaíscas voam toda vez que você sorriEstá tudo um caos quando eu chego com Magda e mamãe. Aproveitei para estender o convite ao Dr. Soares, que já havia sido convidado de qualquer maneira, e aos meus colegas das reuniões semanais, além das enfermeiras e da terapeuta, mas ainda é cedo, então não vejo nenhum deles por aqui. David disse que chegaria mais tarde, então eu deixo Magda e mamãe conversando com Lea e vou à procura de Alexandre, para ajudá-lo com os últimos preparativos.- Quer ajuda? – grito ao me aproximar, e sua cabeça azul vira no mesmo momento.- Você chegou, graças aos cé

  • Capítulo 34

    O tempo não vai voar, é como se eu estivesse paralisada por eleEu gostaria de ser eu mesma novamente, mas ainda estou tentando me achar- Lea quer que organizemos um sarau para comemorar – Alexandre abre aspas com os dedos – “a recuperação contínua de todas as belas almas que conhecemos graças ao projeto”, e claro, quer que você participe com alguma atração.- Eu? Mas eu não sei fazer nada. – guincho, já ficando preocupado.- Você não escreve? – Alexandre pergunta, descendo do ônibus primeiro. Sigo-o e começamos nossa caminhada até a casa de Lea. Alguns voluntários novos buscaram as crianças mais cedo hoje, então a caminhada é silenciosa e um pouco entediante, quem diria que eu sentiria falta dos gritos, empurrões e canções?

  • Capítulo 33

    Você não pode cair mais longeMais longe do chãoEntão, junte-se agora, amorAssim como você era antesAntes...Já faziam semanas, e ainda não parecia real. Éramos fantasmas nos arrastando pela casa, Magda e mamãe se matando no trabalho para não pensar no que acontecera, eu faltando à escola. Nada mais importava, de qualquer maneira. O carro havia sido atingido na traseira, ao lado esquerdo, e caíra do viaduto. Dois homens mortos. Meu pai e meu irmão. Mortos. Não havia sido acidente, mas como Rogério era um pai de família adorado por todos, um cidadão de bem e jurara não ter visto o carro no escuro, o que não fazia sentido com os faróis de ambos os carros acesos, foi pego por homicídio culposo. Sem intenção de matar. Uma grande me

  • Capítulo 32

    Tudo é temporárioAté mesmo a tristeza que você carregaEntão me diga, você está bem? Você diz que está bemEu estou bem agora, estou com você- Estou orgulhoso de você, Leo, estou mesmo. – sinto-me corar sob o olhar atencioso do Dr. Soares. – Querer voltar a estudar... Não tenho palavras para expressar o quanto estou feliz com isso, e imagino que sua mãe sinta o mesmo.- Eu ainda não contei pra ela. – falo, torcendo os dedos. – Não quero falar até ter certeza de que vai mesmo acontecer.- Compreendo. Você planeja sair do projeto, das crianças?- Não, quero continuar. – afirmo com tanta convicção que ele ri.- Muito bem. Antes de tomar qualquer decisão, eu preciso saber como você e

  • Capítulo 31

    Sinta o momento ao seu redorE o silêncio que te rodeiaO tempo que você tem é sagradoNão espere e desperdiceEles não podem tirar isso de você Estou esgotado e praticamente me arrastando quando deixo o Burguer Plaza. Alexandre se ofereceu para me acompanhar até a minha casa, mas recusei. Preciso de um tempo sozinho agora. Meu peito está apertado e estou tentando não pensar que posso facilmente ter um ataque de pânico no meio da rua, com desconhecidos ao meu redor. Caminho rápido, evitando olhar para os lados. Conversar com Alexandre tirou um peso dos meus ombros, um peso que eu não sabia que poderia ser tirado. Ele me abraçou, deixou que eu chorasse em seu ombro e me consolou com palavras reconfortantes. Eu não sabia que precisava tanto que a

  • Capítulo 30

    Eu perco minha voz quando eu olho para vocêNão é possível fazer um barulho embora eu esteja tentandoDizer-lhe todas as palavras certasEspero as palavras certas- Já faz cinco minutos, Leo. – Alexandre ri, ainda esperando que eu fale alguma coisa. Não sei como começar. “Então, eu meio que gosto de você, mas também gosto de outro cara, e como nenhum de vocês me conhece o suficiente para saber o quanto estou quebrado, quero afastar os dois e chorar sozinho? Ah, e tive ciúmes de ver você abraçando uma loira que eu não sei quem é e nem tenho como saber, porque não é da minha conta, mas eu sou mesquinho?” Eu não poderia falar isso, e nem mesmo mencionar meu passado, poderia? Não sei, não conheço Alexandre o suficiente para fazê-lo, não sei o que ele faz na casa de Lea,

  • Capítulo 29

    O que você diriaSe você pudesse dizerTudo o que você precisavaPara quem você precisava?Desperto com uma música irritantemente conhecida, e quando abro os olhos, percebo que vem do meu celular. Bufando, estico o braço para alcançá-lo, e cometo o erro de atender sem ver quem é primeiro.- LEEEEEEEEEEO!!! – a voz esganiçada de Clementine estoura em meu ouvido, me fazendo gemer. – ESTOU TÃO ORGULHOSA DE VOCÊ, MEU AMOR! – ouço uma voz mais baixa no fundo, provavelmente de minha irmã. Logo depois, Clementine solta um muxoxo e é Magda quem fala.- Oi, maninho. Estamos aqui no Burguer Plaza, você quer encontrar a gente? Contei pra Clem dos seus novos planos e estamos fazendo novos planos sobre a SUA vida sem você, então, por favor, venha! – demoro para responder, sem forçar para sequer m

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37 chapters
As músicas
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Músicas que introduzem os capítulos:Capítulos de 1 a 11: Sad song – We, the KingsCapítulo 12: Paint it black – Andy BlackCapítulo 13: Say you won’t let go – James ArthurCapítulo 14: Safe Inside – James ArthurCapítulo 15: Fight for you – Ollie GreenCapítulo 16: Sad song – We, the KingsCapítulo 17: Sad song – We, the KingsCapítulo 18: Lonely – The MaineCapítulo 19: Slip the noose – The MaineCapítulo 20: (Un)lost – The MaineCapítulo 21: (Un)lost – The MaineCapítulo 22: (Un)lost – The MaineCapítulo 23: Taxi – The MaineCapítulo 24: Flares - The ScriptCapítulo 25: This is love – The ScriptCapítulo 26: Posion & Wine – The Civil WarsCa
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Capítulo 1
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Você e eu, nós somos como fogos de artificio explodindo no céu.                                                                    ♥        Saindo do consultório a passos largos, e penso em rasgar a receita médica e jogá-la no latão de lixo mais próximo. Pensei isso da última vez também. E da penúltima. Sorrio forçadamente para a recepcionista, que me dá um tchauzinho com a mão enquanto fala ao telefone, e sigo até a saída, respirando o ar puro quando finalmente piso na calçada. Aqui fora ninguém me conhece, talvez ninguém nunca tenha me visto antes. Sou apenas mais um garot
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Capítulo 2
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Com você, eu me sinto vivo, como se todas as peças perdidas do meu coração finalmente se unissem. O dia seguinte amanhece chuvoso, feio, cinza. E é assim que eu me sinto. Não consegui dormir muito, tomei minha dose ontem à noite e tive insônia. Joguei a nova receita fora, mas decidi manter a velha. Não quis ligar para o consultório e dizer que havia perdido, eles certamente duvidariam. Pelo menos, desta vez, não foram os tremores. Acordo cedo, e como não consigo mesmo dormir, decido me levantar logo. Assim que abro a porta do quarto, Joaquim tenta entrar, espremendo-se na fresta entre a porta e a parede. Empurro-o com o pé e tranco o quarto com um baque. O gato me olha feio e sai rebolando, descendo as escadas e saindo da casa. Metido.Respiro fundo e sigo até o banheiro, onde escovo os dentes, faço o que preciso fazer e
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Capítulo 3
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Então, pare o tempo aqui mesmo, à luz da luaPorque eu não quero nunca fechar meus olhos À noite, sinto-me melhor. Felizmente, não há efeitos colaterais da medicação, então estou disposto. Falar durante a reunião ajudou, mas é claro que eu não falei sobre a minha quase-crise suicida de ontem. Só disse olá e o meu nome. É o suficiente, por ora. Se tivesse mencionado o que acontecera (ou quase acontecera), provavelmente estaria dopado agora. Ou internado. Nem mesmo sei qual deles é pior. Apesar de ter mandado parte da angústia embora, a frustração continua presente, pois não consegui despejar tudo o que precisava. No fundo me sinto até culpado: todas aquelas pessoas estavam lá por algum motivo, todas têm os seus problemas, então quem sou eu pa
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Capítulo 4
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Sem você, eu me sinto quebrado, como se eu fosse a metade de um todo Antes...-Vamos rapaz, acorde. -  a primeira voz murmura, próxima ao meu ouvido, mas eu não consigo me mover, por mais que tente.-Ai meu Deus, ai meu Deus, ai meu Deus! – uma outra voz, mais fina, fala alto do outro lado, soluçando.-Pelo amor de Deus, menino, acorde! Alguém chame uma ambulância! – uma terceira pessoa fala, gritando a última frase. Acredito que a voz pertença à pessoa que mantém minha cabeça fixa no chão, para que eu não tombe para os lados.- Ai meu Deus, ai meu Deus... – a voz irritante continua a gritar.- Cale a boca! – a primeira voz repreende, e após isso, escuto uma sirene ao longe. O som fica cada
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Capítulo 5
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Sem você, eu não tenho mão para segurarCorro para casa assim que guardo o celular no bolso, mas não sem antes olhar para trás, procurando por Marco. Ufa, nem sinal dele.  O que foi aquilo? Quando foi que ele voltou a falar comigo? É claro que eu estou chateado por ter sido desta forma, humilhando-me e falando coisas horríveis, mas pelo menos ele consegue me olhar nos olhos. E falar coisas horríveis, mas consegue. Já é um primeiro passo. Que deprimente, estou levemente feliz porque alguém foi capaz de me olhar nos olhos e proferir coisas ruins a meu respeito.Ignoro meus pensamentos sobre Marco e aumento minha velocidade, ficando cada vez mais próximo de casa. Assim que viro a esquina, vejo uma figura parada na varada, olhando ao redor e parecendo procurar algo pelas janelas.Quando me aproximo, a figura me vê e caminha em minha direção.Leer más
Capítulo 6
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Sem você, me sinto rasgadoTrinta minutos depois, David ainda me desenha, e eu começo a me sentir desconfortável. Não só por ele me olhar de tempos em tempos, mas porque meu braço está formigando, e estou dolorido por ficar na mesma posição por tanto tempo.- Não se mexa! – David murmura sem nem mesmo olhar para mim, os olhos concentrados no desenho. Segundos depois, ele finalmente me encara, mas logo volta a rabiscar. Sentindo-me uma criança que acabou de levar uma bronca, fico imóvel, ignorando a dormência irritante no braço. Isso não é tão divertido quanto parecia, penso, olhando para o teto, entediado.- Vai valer a pena quando eu terminar. – David fala, com um sorrisinho nos lábios. Arregalo os olhos, percebendo que, ou ele é realmente vidente ou algo do tipo, ou eu sou realmente péss
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Capítulo 7
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Sem você, eu sou apenas uma música triste.  - Leo! Leo! – acordo de supetão, assustado, e com o pescoço doendo. – Você vai se atrasar para a reunião! – Magda me chacoalha com força – O que está fazendo? O que foi? – ela pergunta, sentando-se ao meu lado no sofá, preocupada. – O que aconteceu?- Nada. – sorrio fraquinho, tentando entender o por que de estar me sentindo desse jeito, e aceito de bom grado que minha irmã mexa nos meus cabelos. – Preciso de um banho – consigo falar.- Okay. Vou fazer os cookies para você levar então, só espero que dê tempo de ficarem bem assados. – ela murmura em meus cabelos antes de me dar um beijo. – Dou um jeito de estarem prontos quando você for sair.- Tudo bem. – respondo, levantando-me e subindo as esca
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Capítulo 8
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Com você eu caio, e é como se eu estivesse deixando todo o meu passado. - Leo? O que está fazendo dormindo aqui na sala? – mamãe me acorda pela manhã, ao chegar do trabalho. Está com uma aparência cansada, o rosto pálido e os olhos caídos, com olheiras enormes. Além de fazer pães e doces para vender aos vizinhos e conhecidos, ela ainda trabalha como faxineira num hospital aqui perto, no período noturno. Dizer que mamãe se mata por nós é apelido. Ela faz mais do que isso.- Acordei mais cedo, com fome. – minto, mas não é bem uma mentira, já que eu realmente comi mais cedo.- Xii. Será que os remédios estão tendo mais efeitos colaterais? Está na hora de trocar. – ela fala, preocupada. Para minha mãe, sempre que me sinto diferente ou meu corpo
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Capítulo 9
Quando você me encontrou/Driely Meira Almeida
Com você, eu sou uma linda bagunça. 10 anos antes... - Leo! Pega! – vejo uma bola se aproximando de meu rosto e ergo as mãos, protegendo-me. Fecho os olhos e aguardo o impacto, que me derruba no chão.- Leo! – abro os olhos e vejo que o garotinho surgiu ao meu lado, o sorriso que até então iluminava o rosto desaparecera, ele parece preocupado. – Machucou?  Sorrio mostrando os dentes, como quem diz que está tudo bem, e o garotinho se joga na grama, as pernas sobre as minhas.- Desculpa. – ele pede, olhando para o céu enquanto mexe na gravata borboleta vermelha, parecendo desconfortável.- Por quê? – olho-o de esguelha, confuso.- Porque eu te machuquei. E EU sou o mais velho, então tenho que
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