Jessica Green
Estou estupefata com a grosseria das palavras com as quais ele me afrontou. Fiquei sem chão, o que ele pensa que sou, qual imagem faz de mim, acha que pode chegar assim, gentil, lindo e maravilhoso, acreditando que isso bastaria para eu cair em seus braços…
Aí, e que braços!!! Mesmo sendo esses braços pertencentes a um semi deus, a um homem absurdamente delicioso, ainda assim, tenho meus próprios valores e destes, não há homem incrível no mundo, que faça eu me desfazer deles.
Se bem que, vontade não está me faltando, no entanto, tenho muita vergonha na cara.
E como tenho!!!
Que sujeito abusado!
– Desculpe senhorita Green, acho que a senhorita não me entendeu… não pense mal de mim!... Apenas estou sendo franco, direto e não quero perder tempo!
– Ah, sim, como se sua franqueza pudesse mudar o meu caráter. Senhor Straus, não sei de onde veio e nem tão pouco, por quem foi criado, e isso para mim também não importa! Isso não vem ao caso; no entanto, não sou nada disso que