Ele…
Eu sabia que ela estava furiosa.
O jeito como tinha saído da sala, os passos pesados no corredor, a porta do quarto batendo com força... tudo em Hayla gritava irritação.
E, francamente, eu não a culpava.
Alterei seu itinerário sem consultá-la, mas não porque queria provocá-la — bem, talvez um pouco — mas, sim porque achei que era o melhor a se fazer.
Mas descobri vendo sua raiva, que ela não gostava que tomassem decisões por ela.
E eu gostava disso nela.
Sua independência sempre foi algo que mexeu e ainda mexe comigo.
Por isso, em vez de deixá-la sozinha, fiz o que meu instinto mandava.
Fui atrás.
Quebrando todas as regras que eu mesmo impunha a mim.
Nunca fui homem para ligar para mimi de nenhuma mulher.
Chilique, raivinha e seja lá o que for, nunca funcionaram comigo.
Mas dada as circunstâncias atuais, eu não poderia deixar as coisas seguirem sem que eu não fizesse nada.
Com isso, empurrei a porta