“Que absurdo é esse!”. Ao ouvir as palavras de Sabrina, Lincoln deu um pulo de raiva e apontou para ela. Os seus dedos quase cutucaram o rosto de Sabrina. “Sua mulher sem vergonha! Como pode ser tão descarada…”.

“Uau!”.

Do nada, uma faca apareceu na mão de Sebastian. Era uma faca curta, mas incrivelmente afiada e brilhava friamente na luz. Estava limpa e seca, sem uma única mancha de sangue na lâmina. E, no entanto, o dedo de Lincoln, que quase foi enfiado na bochecha de Sabrina, caiu no chão logo depois que o barulho da faca foi ouvido. As ações de Sebastian foram incrivelmente rápidas. Tão rápido que Lincoln nem sentiu dor, apesar de seu dedo indicador ter sido cortado.

Quando se recuperou, Sebastian já estava abraçando Aino, uma mão cobrindo os olhos e a outra a orelha, não deixando que ela visse ou ouvisse a situação miserável. Então ele saiu, carregando Aino nos braços.

Lincoln chorou de dor e agonia. “Ai… meu dedo! Meu dedo sumiu!”.

Sebastian já havia saído da sala. Ele entr