Sebastian era diferente.
Ela era fria, mas ele era um nível acima.
Era como se ela não fosse nada além de ar invisível. O homem não tinha nem mesmo poupado um olhar para ela.
Sabrina tinha começado a puxar o canto de sua camisa inconscientemente, perdida no pensamento. Naquele momento, Sebastian se virou abruptamente antes de perguntar: "Importa-se que eu fume um cigarro?
Sabrina amassou o canto de sua camisa, apanhada desprevenida. Rapidamente acenando com a cabeça, ela concordou: "Certo".
O homem abriu a janela antes de tirar um cigarro e acendê-lo.
Fazendo tudo em um movimento suave, ele deu uma folga enquanto o cigarro alcançava sua boca. Sabrina percebeu que ele não estava exalando a fumaça do cigarro.
Enquanto observava, aturdida, percebeu pelo canto do olho que não era que ele não exalasse, mas que, ao invés de soprar a fumaça, ele a havia gentilmente deixado escapar de suas narinas, dirigindo-a propositalmente pela janela.
Quanto ao próprio homem, ele manteve um olhar