Sabrina se manteve extremamente calma. Os supervisores também avistaram Sabrina e Marcus. Um deles cumprimentou Marcus respeitosamente. "Mestre Marcus, seu avô esteve aqui há pouco tempo".

Ele assentiu. "Eu sei".

Percebendo que o supervisor estava conversando com Marcus, Lincoln implorou. "Supervisor, por favor. Essa... essa é minha filha. Eu... gostaria de falar com ela, apenas algumas palavras. Poderia?".

O supervisor não respondeu e olhou para Marcus em busca de aprovação. Ele assentiu e Lincoln imediatamente passou correndo pela porta da frente até a janela enquanto arrastava as algemas atrás de si, sempre acompanhado pelos seus superiores, afinal não conversaria sozinho com Sabrina.

"Sabbie... você... você está bem?".

"Estou bem".

"E sua mãe?".

"Melhor ainda". Seu tom permaneceu inabalável.

Lincoln esfregou as mãos ansiosamente. "Pa-papai...".

“Eu não sou sua filha! A sua filha...”. Ela olhou para Selene, que estava enrolada como uma bola, com o rosto lavado pelas lágrima