MARIANA NARRANDO.
Acordo sentindo o braço do Heitor pesar em cima do meu corpo, levanto o braço dele devagar e fico de frente com ele. Fico ali quieta, observando ele dormir e me assusto quando ele fala ainda de olhos fechados.
— Vai ficar me olhando mesmo? — Em seguida ele sorriu.
— Que susto, faz tempo que você está acordado?
— Tempo suficiente para saber que você está me observando. — Ele abriu os olhos e me roubou um beijo.
— Peguei no sono sem tomar banho.
— E você continua cheirosa do mesmo jeito. — Ele disse e passou a mão pela minha bunda.
— Não senhor, nada de sexo matinal.
— Rapidinho, por favor, fiquei tanto tempo longe desse corpo..
— Não, vai já pro banho, eu estou morrendo de fome e quero tomar café da manhã do seu lado. — Brinquei.
— Sim senhora. — Ele respondeu e levantou da cama rapidinho.
Me sento na cama e fico lembrando da nossa noite, de como ele consegue me enlouquecer de tanto prazer. A porta do banheiro estava meio aberta, ele estava nu em baixo do chuveiro e