Jô precisou me levar até onde Gael estava.
Já que Lidiane ainda não havia voltado e a maioria das meninas nem estavam na casa e, sim na rua, gastando o dinheiro que haviam recebido.
Subimos uma rua que nunca parecia ter fim. Mesmo tentando não suar, o suor se acumulava em minha testa e nos meus braços.
Jô para em frente a uma casa branca com música alta.
– É aqui. Boa sorte – Em seguida começa a descer a longa rua.
Me aproximo do portão de grande, o abrindo.
O cheiro de maconha veio até mim, antes mesmo de chegar na porta da sala.
Nos sofás de couro preto, havia um homem careca fumando. Sobre a mesa de centro, havia pinos bem lacrados com fita isolante cinza.
Na parede ao lado da porta, uma TVD de LCD passava o jornal da manh&atil