Marco chegou ao edifício do conglomerado Pellegrini, desceu de um carro normal, seu já acostumado BMW X6. Para os Pellegrini, o luxo era sinônimo de status, mas para ele, quanto mais despercebido passasse, melhor. Massimo já havia dado instruções de que o senhor Barzinni chegaria e devia ser tratado como se fosse o CEO. Ninguém entendia o que acontecia, todos sabiam que Massimo era o único dono e CEO, da noite para o dia chegaria outro?
Ao descer do carro, o manobrista da empresa se aproximou e pegou as chaves.
— Bom dia, senhor Barzinni! — Disse aquele jovem.
— Oi! — Respondeu Marco com um sorriso no rosto. — É enorme este lugar, né?
— Sim senhor! É uma das empresas mais importantes do país. — Disse o rapaz orgulhoso.
— Eu sei! Eu sei!
Enquanto observava o enorme edifício, seus seguranças analisavam o rapaz com quem Barzinni conversava.
— Tranquilos rapazes! É só um garoto! — Por dentro pensava "O verdadeiro perigo está dentro deste edifício".
Depois de alguns minutos lá fora,