Enquanto Massimo viajava de volta da Alemanha, na Suíça, Luciano lutava contra a única opção que sua mãe lhe dava. Ele se recusava, mas ela todos os dias o lembrava de que não estava bem e o melhor seria deixá-la partir.
— Luciano, pense bem no que você está fazendo, filho... Você está jogando seu dinheiro fora, eu nunca vou voltar a ficar bem, me deixe partir, eu tomei essa decisão.
— ESSA NÃO É SUA DECISÃO, droga! — disse Luciano frustrado.
— Sim, é! Vivi uma boa vida, filho, tive a oportunidade de te ver crescer, vi seus irmãos e Laura, sei que não fui uma boa mãe, mas sabia que a qualquer momento meu pai ou Leonardo me separariam de vocês, nunca quis me apegar a vocês, preferi fazer como se não existissem e esse é meu maior castigo...
— MÃE! Já disse que você não vai morrer! Não me importa, mesmo que eu tenha que ir implorar apoio ao Massimo, nunca vou deixar você morrer, entendeu?
— Luciano... Há algo que nunca te contei... — disse Alessia com os olhos cheios de lágrimas.
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