Depois de ter feito uma longa corrida para buscar suas duas filhas, Massimo estava chegando ao Conglomerado Pellegrini. Quando chegou, o valet parking lhe abriu a porta. Essas ações que normalmente eram monótonas, hoje em especial lhes brindava toda a atenção possível, já que sabia perfeitamente que devolvendo tudo, estava claro quem assumiria o controle da empresa.

— Pai, vamos, vamos que já é hora! — Disse Laura pegando no braço de seu pai.

Laura queria entrar naquele grande edifício de braços dados com seu pai. Para Massimo era a primeira vez que via como sua filha sorria de orelha a orelha ao chegar naquele edifício. Todo mês comparecia, mas sempre ficava calada, basicamente comparecia porque era seu dever, mas não porque estivesse à vontade com isso.

Paloma os seguia ao seu lado e Massimo não podia se sentir mais orgulhoso das lindas mulheres que iam ao seu lado. A recepcionista ficou boquiaberta, sabia que a loira era a filha, mas a garota de cabelo escuro, essa nunca havia vi