Paloma e Aldo chegaram a Azurina. O homem havia feito reservas em um dos melhores hotéis da cidade. Estava quase amanhecendo. Paloma parecia cansada. Durante a viagem dormiu quase todo o trajeto, mas chegar de madrugada foi exaustivo para ela.
Aldo a levou ao quarto, que estava delicadamente decorado com flores e havia uma garrafa de vinho espumante sem álcool para brindar.
— Isso realmente existe? — Disse Paloma vendo a garrafa de vinho.
— Suponho que sim, não sei o quanto é verdade, mas não quis te dar álcool por causa do bebê.
— Bem, senhor Pellegrini, definitivamente você me surpreendeu...
— Era essa a ideia, minha vida, dar a você a melhor lua de mel de todas. Você disse que queria conhecer este lugar, então aqui estamos. — disse Aldo enquanto a pegava pela cintura e a atraía para ele. — Senhora Pellegrini, bem-vinda à vida de casada. Espero que vamos nos divertir muito aqui.
— Com certeza sim... Disse Paloma enquanto começava a desabotoar o vestido que usava.
— Meu Deus! V