Dentro de um quarto invadido pelo aroma de desinfetante e medicamentos, se encontrava o corpo inerte de Alessia Amato, seu corpo pouco a pouco havia apresentado melhoria, não era que estivesse curada, mas pelo menos já não era necessária a entubação endotraqueal, agora só usava a máscara de oxigênio.
As pessoas que cuidavam dela, levavam muito a sério seu trabalho, tinha médicos para atendê-la 24 horas, a indicação era, "Deve seguir com vida".
Alessia por dentro sentia como se sempre estivesse caindo de costas sobre água, sentia como o balanço desta, mas por mais que quisesse se levantar seu corpo não reagia, era como se algo a retivesse, não entendia o que acontecia, também não entendia que nem Massimo, nem seus pais a tivessem visitado, ela precisava se levantar sim ou sim, mas só se via gritando sem emitir algum som.
De repente, dentro de seus sonhos, escutou uma voz familiar...
— Alessia, como foi que terminou assim? — Dizia uma voz muito familiar.
— Senhor, seja lá o que venh