186. FALAR DE AMOR COM A MINHA LUA
Desejava profundamente que ele pudesse alcançá-la ali, nesse confinamento que havia sido ao mesmo tempo seu refúgio e sua prisão. Jacking era o único capaz de atravessar as barreiras que se ergueram entre ela e o mundo físico, mas pensar que sua energia estava esgotada a encheu de tristeza.
—Eu adoraria que você viesse, meu Alfa —sussurrou ela, quase inaudível. —É uma pena que você tenha gastado toda sua energia, senão...
—Mas, se fizermos isso, se consumarmos nossa união, minha Lua, eu vou me encher de energia! —exclamou Jacking, com um brilho de emoção, enquanto sentia Mat agitado, inquieto em seu interior, impaciente para falar.
—Vamos, Jacking! Vou te ajudar com toda minha energia. Mas não podemos deixar que nossa Lua se arrependa. Mesmo que fiquemos sem energia, vamos! —incitou Mat na mente do