Ao ouvir isso, Stella sentiu uma profunda tristeza. Ela tirou o casaco e sentou ao lado de Kyle, acariciando suavemente a cabeça da menininha, e perguntou com ternura:
- Querida, você tomou o remédio direitinho?
Stella acendeu o abajur ao lado da cama, iluminando o quarto.
Kyle, frágil, estava afundado nos travesseiros, com o rostinho pálido, cabelos loiros e olhos azuis, uma visão adorável e delicada.
Ela respondeu com voz suave:
- A vovó me deu o remédio! É um pouco amargo.
Stella sentiu o coração partido ao ouvir isso e acariciou suavemente o rosto da filha, consolando-a:
- Quando você fizer a cirurgia, não terá mais sangramentos no nariz e não precisará tomar remédio.
Kyle assentiu obedientemente e se aconchegou no colo da mãe, dizendo com delicadeza:
- Mamãe... Eu sinto falta do papai! A empregada diz que em breve poderei ver o papai, é verdade? Ela também disse que você vai ter um bebê menino com o papai novamente.
Stella ficou momentaneamente surpresa.
Ela logo percebeu que