Um tapa estalou na face de Matheus.
Matheus parou e olhou para a pessoa deitada na cama. Stella, com o coração acelerado, a seda do pijama escorregando pelos ombros, revelando o contorno delicado e frágil dos seus ombros e até mais além, uma beleza delicada e vulnerável.
- Você realmente me bateu? - Após um momento, Matheus mordeu o lábio, seus olhos tingidos de uma emoção desconhecida, mas sua voz era suave.
Ele segurou a mão dela, pressionando-a firmemente acima do travesseiro branco como a neve, mas não fez mais nada por enquanto.
O nariz de Stella ficou vermelho.
Ela levantou o rosto para olhar Matheus, sua voz se rompeu:
- Matheus, você está me forçando agora? Se não está me forçando, então me solte!
Matheus não a soltou.
Ele encarou sua fragilidade por um longo tempo e finalmente disse com voz rouca:
- Quando eu disse que queria recomeçar, eu estava falando sério!
Stella virou o rosto, se escondendo profundamente no travesseiro, sussurrando:
- Entre nós não haverá filhos, nem