A resistência de Stella era em vão.
Mesmo quando doente, Matheus a prendia facilmente sob seu corpo.
Stella gradualmente perdia suas forças, e então ela parou de lutar, com o rosto corado afundado no interior do sofá inglês escuro, sem olhar para ele, sem lhe dar resposta.
Matheus, enfurecido, não conseguia evitar seu comportamento agressivo.
Seus dedos elegantes seguravam o queixo afilado dela, forçando-a a olhar para ele, enquanto xingava:
- Puta, compare e veja quem te faz sentir mais!
Stella se sentia humilhada.
Ela virou o rosto com raiva, mas Matheus a segurava firmemente, ela não conseguia escapar. Assim, ela só podia humedecer os olhos, as narinas dilatadas, forçada a encarar o rosto bonito dele...
A luz amarelada iluminava Matheus, criando um halo suave ao seu redor.
Mas ele não tinha nenhuma ternura por ela, sua testa, seu rosto de lado e seu pescoço estavam todos suados.
Matheus estava um pouco fora de si, envolvido tanto física quanto mentalmente. Finalmente, ao alcançar o