Levantou cedo com Ticiano e deixou Andreyna dormindo. Suzi já estava de pé, sentaram para o café. Suzi disse estar muito feliz em recebê-la e que Kassandra não fazia ideia de como aquela aproximação era importante para Celina, que crescera sem saber muito da família biológica. Kassandra admitiu que Celina estava sendo muito legal, que nunca pensara em ter irmã, mas que estava feliz por tê-la, não se sentia mais sozinha. Suzi, servindo bolo e suco, disse que era maravilhoso vê-las se tornando amigas.

Contou que, quando Celina conheceu Kassandra, sentiu-se rejeitada, filhos adotivos, por vezes, carregam a sensação inconsciente de rejeição, por que os pais biológicos não os quiseram. Suzi temeu que Celina quebrasse a cara, mas a filha precisava ir adiante, aconselhar a deixar pra lá não adiantaria.

— Ela é muito geniosa, às vezes!

Kassandra nem imaginava que tudo era tão complexo para Celina, várias vezes fora fria e a segurara, porque não era o que queria naquele momento. Sentiu-se cul