Você me disse, da última vez, que nomear o sujeito seria como dar nome a algo inominável. Fiquei pensando nisso. O que seria o inominável para mim? Pensei também que aquilo que ninguém ousa chamar é o diabo. Como se falar o nome dele, o trouxesse à tona das profundezas do inferno. Concluí que o sujeito seria como que o meu diabo particular, certo? Alguém que, ao contrário dos outros homens, exerce um poder sobre mim... Ele surgiu onde eu não esperava, aproximou-se sem que eu o chamasse, ativou minha curiosidade sem que eu estivesse preparada. Me surpreendeu, é verdade... E se tornou m