Natália esperou por cerca de quinze minutos no intervalo, até que Lourenço desceu. Ele não entrou, apenas ficou parado do lado de fora e chamou:
- Vamos.
Natália rapidamente se levantou e o seguiu até entrar no carro, onde finalmente perguntou:
- Ele era o Douglas?
Embora houvesse uma probabilidade de oitenta a noventa por cento de ser ele, ainda era uma suposição. Ter mais pessoas confirmando daria mais certeza.
Lourenço respondeu:
- Não, vamos consertar o túmulo dele.
O homem estendeu uma mão para girar a chave de ignição do carro e com a outra mão estendida em direção a Natália, mostrando pelo menos vinte fios de cabelo na palma da mão, todos com folículos, claramente arrancados do couro cabeludo.
- Basta fazer um teste para descobrir a identidade dele, não é tão complicado.
Natália observou os cabelos na mão dele, pensando: "Eles realmente são bons irmãos, também um pouco inclinados à vingança".
Ela não pegou os cabelos.
- Não conheço ninguém relacionado a isso. Se levarmos diretam