De repente, alguém bateu na janela do carro. Dario, com o rosto fechado, abaixou a janela:
— Quem é?
— Eu, policial de trânsito, vocês não podem estacionar aqui. Sugiro que vão para um hotel!
Do lado de fora do carro, um homem de meia-idade vestido com um colete fluorescente apresentava uma expressão que parecia ver tudo claramente.
Vitória, ao ver a pessoa uniformizada lá fora, cobriu o rosto imediatamente, se sentindo extremamente envergonhada.
Dario, mantendo uma postura séria, se endireitou no assento. Logo, o motorista e o assistente correram até o carro e rapidamente se afastam do local.
No entanto, ainda pairava uma atmosfera de constrangimento dentro do carro.
O motorista e o assistente desejavam poder se fundir ao banco do carro.
Dario estava sério, com a gravata jogada de lado e o colarinho aberto, a camisa amarrotada sobre os ombros.
Vitória se sentou no canto, levando um tempo para ajustar sua expressão. Ela olhou secretamente para o assistente no banco do passageiro:
— Voc