Eu não fiz nenhum movimento, enquanto o encarava. Meu corpo estava em transe, eu sabia que adaga de aqua estava bem ao meu alcance na cômoda ali ao lado da cama. Mas eu tinha medo de me mover.
-- Julian... Como você se soltou? -- ele sorriu e suas presas brilharam.
-- não foi tão difícil. -- sua voz saiu como um sussurro rouco.
-- Julian você não está bem, precisa melhorar! Precisa acordar. -- ele riu baixinho, mas foi o suficiente para me deixar toda arrepiada.
-- eu estou bem acordado amor... -- eu tentei sair correndo até o banheiro, mas ele saltou sobre mim e me prendeu contra a cama. Eu engoli em seco, enquanto ele me fitava de cima a baixo.
Seus olhos pararam de imediato no decote da minha camisola, ele lambeu os lábios.
-- Julian você não é assim.
-- eu tenho fome... -- novamente sua voz ficou rouca.
-- você... Você não precisa fazer isso.
-- tenho fome de você. -- meus pêlos arrepiaram dos pés à cabeça.
Ele pressionou seu corpo contra o meu, e eu pude sentir quanta "