Capítulo 30 - Diário

Eu nunca tive um diário, mas sempre passou pela minha cabeça que fosse escritas diárias, onde teria data e descrições do que a pessoa fez naquele dia. E por este motivo quando abri a primeira página fiquei um pouco decepcionada ao ver que não teria nada daquilo. Dizia “Momentos que vivi para recordar depois que eu morrer.” Como assim recordar depois de morrer? Minha tia Emy talvez não estivesse bem quando começou a escrever.

Algumas coisas sem importância, embora revelassem sobre o que ela gostava ou não. Fui até a estante e peguei uma caneta marca texto para grifar o que eu achasse mais interessante. E lá estava a primeira revelação: “Sempre aceitei o casamento com naturalidade, pois mesmo não o conhecendo sabia que meu pai jamais me prometeria a um homem que não fosse adequado. Até porque ele sabe que sou futura rainha d

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