EPÍLOGO

—Enlouqueceu? A sua filha está nas traseiras e...

—Cala a boca, maldito sejas, se nunca tivesses aparecido na nossa vida....

—Não procure culpas", disse Victor, calando—a, "A nossa relação era irreparável e você sabe disso.

—Havia esperança para nós, mas nunca me quiseste perdoar e em vez disso traíste—me com esta pequena mosca morta, tu... foste—me infiel e mesmo assim eu perdoei—te, mas tu... só me causaste dor ao fazeres crer que me darias uma oportunidade e depois... dizes—me que a amas. E não vou aceitar isso.

Um grito escapa—me quando ela dispara aos meus pés, o meu instinto é proteger as crianças e Victor pisa à nossa frente.

—Oops... falhei. Mas não voltará a acontecer e não quero saber se tenho de te matar primeiro, amor.

—Espera! —Victor gritou, parando—a, "Esperem! Tens razão... Não pensei nos teus sentimentos e nos bons momentos em que vivemos juntos...

—Victor, o que estás a fazer?

Ele ignora—me e aproxima—se dela, chamo—o novamente porque aquela mulher tem uma arma e ela
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