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InicioPorque só, eu sei
Porque só, eu sei

Porque só, eu sei PT

Mistério
Luiz Lima  En proceso
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20Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

manipuladorInteligenteSabioOscuroCruelmemoria

Trancado em mais prisões do que é capaz de se aperceber, Liam precisa transformar o quadro atual em que se encontra para trazer a verdade à tona sobre a culpa que caiu sobre ele. As informações que precisa obter estão guardadas em algum lugar de sua mente, mas ele não pode confiar nem na própria sanidade.

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Último capítulo

  • Pêndulo

    - Acho que o senhor tem ultrapassado um pouco dos limites aqui doutor Bennet - como em uma gravação antiga, cuja voz captada era muito pobre e parecia esmaecer ainda mais ao ser reproduzida, aquelas palavras chegavam até mim por baixo da fina fresta da porta de aço, disputando espaço com a única fonte de luz.- Não me recordo de termos estipulado algum no início do projeto meu caro amigo. Vocês querem vencer mais essa corrida e saber mais sobre a mente humana do que eles sabem, então, não podem ter medo de quebrar alguns ovos.- É que não está me cheirando a omelete doutor. Só me cheira a queimado - passos secos ecoaram brevemente e o silêncio tornou a reinar; do lado de fora.[...]Aquele lugar tinha se transformado da noite para o dia. E o doutor estava sempre em reunião. Homens engravatados, pastas cheias

  • Canções adolescentes

    Eu compreendo que seja normal uma pessoa não dizer absolutamente tudo o que pensa. Só que existem limites, de uma maneira que não consigo nem começar a explicar, mas todos nós percebemos quando alguém está falando tão secamente que sua própria fala parece uma roupa torcida até não restar mais água, mas também danificar sua elasticidade de forma permanente.Para tudo aquilo que expressamos verbalmente - ainda que antes, lavamos em nosso inconsciente, torcemos em nossa consciência, para então expor no varal de nosso quintal, à vista dos vizinhos quando, por fim, falamos - existe o sol e o vento para terminar a secagem de maneira natural. Ou seja, faz parte do processo que aquele que está do lado de fora, ouça e absorva tanto o inteligível quanto parte do seu abstrato, da identidade do seu ser naquilo que você quis expressar.- Você ainda está me contando

  • Crisálida

    - Nós temos um plano? - questionei impaciente olhando através da fechadura para um corredor deserto e misterioso.- E alguma vez já tivemos? - rebateu Amanda enquanto parecia remexer aleatoriamente nas tralhas encostadas no canto da sala.E mais uma vez ela tinha razão.Todo aquele tempo ali, entre idas e vindas até, e tudo que parecia ter sido um plano, havia desmoronado como um castelo de cartas, que era erguido repetidamente por alguém com uma crise de resfriado.Não chegamos a lugar nenhum, literalmente. Mas nos agarrávamos à única coisa que ainda tínhamos connosco. A vida.Olhando para trás me recordei da maravilhosa demonstração daquilo, que havíamos feito minutos antes.

    O Sino da Divisão

    Desperto lentamente e meu cérebro tem certa dificuldade em interpretar o que meus olhos enxergam. O que parecia ser uma parede marrom, já meio estragada pelo tempo, mostrou-se ser na verdade a mesa de refeitório antiga, na qual eu tinha o rosto apoiado e onde um pouco de saliva havia molhado a madeira.- Merda - a lateral do meu rosto estava dormente quando levantei a cabeça e meu pescoço estalou quando endireitei a postura e olhei para frente. Outro período em piloto automático provavelmente, e ainda algumas horas completamente apagado naquela mesa.Podia jurar que minha mente fazia um barulho mecânico enquanto reorganizava as percepções e as poucas e vagas memórias que eu tinha, em um contexto de tempo presente. Foi quando algo ainda mais estranho chamou a minha atenção.

    Queda Livre

    Eu não tive escolha.Na primeira oportunidade aquela mulher contaria o que aconteceu para alguém e eu seria logo caçado pelo prédio inteiro. Seria muita ingenuidade achar que ela voltaria a limpar o consultório como se nada tivesse acontecido. Ainda seria culpada pelos objetos que desapareceram.Passei boa parte do caminho até o pátio justificando para mim mesmo o que havia acabado de fazer. A adrenalina ainda corria pelas minhas veias. Agora precisava focar-me na segunda parte daquele plano.Era engraçado pensar como na verdade eu não tinha praticamente plano nenhum. Muita coisa tinha acontecido no puro improviso e eu estava bastante agradecido por aquilo. Dependeria muito mais da sorte a partir de agora e isso também me

  • A Cadeira da Raiva

    Se estivesse escrevendo um diário ou algum tipo de documento sobre a minha experiência em todo esse tempo, desde que vim parar em um manicômio, eu não saberia mais como iniciar uma simples página. Não sei em que dia estou, acho que nem mesmo o ano. Não sei as horas, e nem mesmo se é dia ou noite até que me venham buscar no meu quarto. Muitas ações do meu dia, da rotina diária, me surgem na memória apenas como inícios ou finais. Eu estou chegando no refeitório ou estou saindo do pátio. O rangido da escada ou o bater da porta. Apenas fragmentos.Minha mente está se quebrando.Os poucos momentos em que me vejo menos apático e um pouco mais seguro e ativo é quando na consulta com o doutor Bennet, ele resolve me soltar da coleira. Abre e fecha a maldita caixa de madeira e me deixa ir embora do consultório inteiro por um tempo.Ele está me tratando como um brinquedo ao qual se da corda para

  • Estranhos Perfeitos

    Quando o primeiro degrau da escadaria de aço rangeu sob os meus pés foi que retornei ao controle total do meu ser. Com uma mão firme sobre o meu ombro direito estava um corpulento enfermeiro o qual eu nunca tinha visto antes. Cabeça raspada, testa quadrada que terminava em sobrancelhas retas e volumosas - estas quase se uniam devido a uma penugem mais rala no meio das duas - o restante de seu rosto era um polígono recém barbeado e de expressão impenetrável.Poderia jurar que era alemão ou russo.- O que aconteceu? Onde está o doutor Bennet?Com um gesto silencioso o homem apenas negou e apertando meu ombro ligeiramente me indicou que devia prosseguir a descida.Droga, estive no 'piloto automático' outra vez?!Por quan

  • Um início

    - Você ainda não entendeu que estamos devolvendo um maluco para um hospício Morty? Ele não vai falar nada. Se falar, as chances de ser alguma coisa inteligível são mínimas. Agora deixe ele em paz! - um som constante de motor e alguns solavancos que me jogavam de um lado para o outro naquele banco me diziam que eu estava na estrada. Porém eu ficava indo e vindo de um estado semi consciente para um sono artificial. Como se estivesse dopado. Em uma dessas idas e vindas, avistei o rosto curioso do policial Morty, inclinado para trás por sobre o encosto de seu assento, a observar o passageiro nada comunicativo que ia naquele carro.- Não há indício algum de que ele tenha participado ativamente da morte daqueles dois. Mas é justamente isso que é estranho. A velha que aparentemente, mal conseguia se manter em pé quando viva foi quem lutou com o cidadão pela arma. Os dois acabam mortos e é o companheiro de fuga mais jovem é q

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20 chapters
3x4
Porque só, eu sei /Luiz Lima
Ela sempre foi uma boa amiga. A Esther. E parecia gostar mesmo de mim. Eu sentia algo como que se eu arriscasse misturar as coisas, ela poderia se afastar e eu perderia tudo. Toda aquela amizade, a proximidade. Isso para um garoto franzino e tímido como eu era; cheio de amigos; porém sempre tratado como o amigo suplente, seria como perder uma perna. Então eu ficava sempre a um passo de dizer algo, de fazer algo. Mas nunca fiz. O momento mais marcante de tudo isso foi talvez o nosso último encontro antes que ela se tornasse outra pessoa. Morávamos numa cidade minúscula com algumas estradas de terra e outras de pedra, umas tantas casas com telhas de barro feitas à mão décadas antes, uma praça com um chafariz desativado e pronto. O resto era a natureza. Pastagens ou florestas. Me lembro que ela retornava de u
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Era um final de uma tarde agradável e minha vista descansava no movimento calmo das roupas no varal. Morávamos num bairro relativamente novo que ficava na parte mais alta da cidade, então aquele quintal tinha um valor inestimável para mim. Para além das várias camisetas pretas e de um cajueiro nanico se estendiam as dezenas de telhados alaranjados, as copas das árvores que desciam paralelamente a elas até se fecharem sobre um córrego que dali não se via, mas eu sabia que estava lá, e a torre da igreja que surgia solitária no canto esquerdo da vista. Sentado no segundo dos três degraus que iam da cozinha para o chão de terra seca e cascalho do quintal, eu lutava para manter a mente vazia e aproveitar o momento como um todo, mas minha mente insistia em trazer um turbilhão de imagens, de ideias, de frustrações e de desejos que não deixavam os músculos relaxarem e culminavam naqueles velhos tremores repentinos de uma pálp
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Abre e fecha
Porque só, eu sei /Luiz Lima
- E-eu não sei se consigo continuar doutor. Tudo está vindo em cenas mais confusas agora. Como numa fita acelerada em um videocassete.   Mal consigo enxergar uma imagem e ela já foi sobreposta por outras três. Não consigo descrever o que vejo, porque vejo tudo e nada ao mesmo tempo. - Mantenha sua respiração lenta e profunda, o máximo que conseguir Liam. Você ainda está no controle. Você ouvirá dois sons distintos. O primeiro deles fará as imagens saírem de foco como se o brilho de uma TV fosse diminuído gradativamente até que não haja mais imagem. [Click]- O som seguinte vai ser da porta desta "sala de TV" sendo fechada. Você vai retornar tranquilamente para esta sala onde conversamos e abrirá os olhos para encontrar-se com o tempo presente. [Clack]Era uma fechadura. A chave girando pa
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Caligrafias
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Estranhamente não parecia ter se passado muito tempo até que eu estivesse adentrando o pátio mais uma vez. Progredindo de minha postura cabisbaixa habitual para uma rápida avaliação do ambiente, vi que haviam outros lugares onde ficar, inclusive ao sol. Então olhei a velha mesa de refeitório e me afastei dela o máximo que pude. Logo apareceram todos eles. Os bailarinos, os infantis, os vegetais ambulantes, e tinha até mesmo um que pensava que morava num navio, chegando a ficar enjoado quando chovia. Espalharam-se timidamente pelo pátio. As mulheres vieram em seguida pelo lado oposto. Comecei a estudar uma a uma das que eu conseguia ver as feições. Bailarinas, vegetais ambulantes, uma modelo de uns sessenta anos que desfilava entre duas pilastras. Mas ninguém infa
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Raízes
Porque só, eu sei /Luiz Lima
O som elétrico que anunciava a abertura das travas nas portas dos quartos me fez abrir os olhos. Não acreditava que já era de manhã. A lembrança que me ocorrera foi tão intensa e incontrolável que me derrubou inconsciente, me proporcionou uma noite de sono exaustiva, repleta de pesadelos baseados nela. Minhas roupas e lençóis estavam molhados de suor. Ainda estava meio tonto quando sentei-me na cama e vi o bilhete caído no chão. - Droga, preciso dar um jeito nisso - apanhei o bilhete depressa e o reduzi ao formato em que me foi entregue. Hesitei parando diante da latrina. Algo dentro de mim valorizava aquele objeto mais do que o medo de ser apanhado por alguém do sanatório e ter que dar explicações. Não havia lugar seguro para escondê-lo no quarto também. - Ah, mas é claro! - enfiei o papel dentro das calças. 
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A Menina e o Alfarrabista
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- Liam - o zumbido na minha cabeça fazia com que a voz chegasse até mim como se estivéssemos dentro de um grande silo de metal.- Liam! - abro os olhos. Dr. Bennet está me observando de pé ao lado do divã. Tento me levantar mas não consigo tirar a nuca do estofado. Parece que peso uma tonelada - Você já pode se levantar se quiser. Venha. Eu ajudo - uma mão fria e ossuda me ajuda a ficar sentado. Antes de conseguir endireitar minha cervical trouxe o olhar até o chão acompanhando a posição que havia mudado de horizontal a vertical. Percebi que ao lado dos meus pés estava um balde de plástico verde.Logo eu descobri que precisaria dele. - Não se preocupe meu caro. É completamente normal que o seu organismo aja dessa maneira após o efeito do chá - tentei encarar o velho mas outra onda de suco gástrico subiu pela minha garganta - A boa notícia é que conseguimos o seu depoimento. Está tudo nesta fita - a maneira
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Contratempo, contra o tempo
Porque só, eu sei /Luiz Lima
Como se não bastasse o zumbido na minha cabeça, o dia que se seguiu havia começado com o chiado constante de um temporal. Para mim, era como se eu estivesse dentro de um canal de tv mal sintonizado, que exibia mais estática do que a programação em si. As vozes que eu ainda ouvia estavam notas mais altas pelos corredores, no refeitório e por fim no pátio onde o barulho era ainda mais ensurdecedor, já que a tormenta despejava uma amostra sua bem em frente aos nossos olhos. Estávamos todos amontoados ao redor de onde caía o aguaceiro. Protegidos da chuva mas já sofrendo pelo frio que o ambiente emanava. O marinheiro gritava e se segurava em uma das colunas. - Virar à estibordo! Virar à estibordo! Eu me desviava daquela pequena multidão indo em direção a velha mesa de refeitório. Na esperança de avistar Amanda. Mesmo que ela
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Se eu morrer e não acordar...
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Uma esfera branca e brilhante pairava sobre mim quando abri os olhos. Após algumas piscadelas e uma certa força para focar a visão, percebi que era uma lâmpada no teto. Olhando para os lados não vi nada além de paredes sólidas e amareladas, nenhuma janela à vista. Havia um recipiente de soro a gotejar do meu lado direito e alguns poucos aparelhos que não pareciam estar ligados. Não era grave então. A não ser que eu começasse, de repente a ver meu próprio corpo naquela maca. Isso não aconteceu, no entanto levei um susto igualmente forte quando tentei olhar para o tubo que estava ligado a meu braço. Eu não conseguia erguê-lo. Levantando a nuca do travesseiro percebi que tinha os pulsos, tornozelos e tórax presos àquela maca por grossas tiras de couro e fivelas de aço, como se fossem cintos. Ao mesmo tempo um berro estriden
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... que eu possa com Deus estar
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Dois pares de passos vinham acelerados pelo corredor cerca de dez minutos após Ted ter ido embora. Não havia outro destino possível. Pararam à frente da minha porta. Permaneci imóvel sob o cobertor apenas esperando enquanto a porta rangia sendo puxada para fora. - Liam? Está acordado? - a voz do doutor Bennet era ofegante e continha uma raiva mascarada com dificuldade. Abri os olhos como se estivesse despertando de um sono profundo. Dois podem jogar este jogo doutor. Pensei. - Doutor Bennet? O que está acontecendo? - perguntei apertando os olhos contra a claridade do corredor. Ted estava parado do lado de fora do quarto me observando com o canto dos olhos. A transpiração em sua testa era visível sob a luz esbranquiçada que lhe estava
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O Espelho e seu Inverso - parte 1
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Olhos abertos que nada viam e a boca era nada mais que um rasgo sem sangue. Meu leito de quase morte tinha uma abertura  quadrada na parte logo abaixo da minha cintura. Até aquele momento eu me sentia aliviado em apenas imaginar como seria precisar usá-la. Já que para urinar, Jeff trazia um recipiente que lembrava um regador, cujo pescoço era uma mangueira amarela, cor que não devia ser a original, acoplada numa espécie de balde de plástico cinzento.   Eu nem mesmo era mudado de posição para realizar qualquer atividade. Mal conseguia engolir água sem me engasgar, então a sopa que me foi dada, também não descia, apesar da fome ser crescente. Ainda não devia ter atingido a metade do tempo que o doutor dissera que eu tinha até que ele retornasse, e eu já estava praticamen
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