Muralha
Minha duas mãos firmes foram até o braço da Amanda, ela se segurou pra levantar na minha intensidade. Na moral? Essa garota tinha um câo enorme pra resolver comigo em relação a essa porra de atitude dela, papo reto.
— Tú irá me acompanhar sem abrir a boca - falei rígido fitando seus olhos — Sem abrir essa porra da tua boca pra nada.
Ana: André...
— Tú Cala tua boca, caralho, eu tô pouco me fudendo pra tú, demoro? Tô aqui por causa da minha filha, apenas — tentei puxar Amanda com força pelo braço, apertei seu braço firmemente.
Amanda: André, tá me machucando, eu tô grávida...- parei a olhando, minha respiração tensa e meu olhar serinho encarou ela.
— Grávida? — a soltei — Agora tu tá grávida, porra, mas na hora de mentir pra porra do teu marido pra ver essa vadia tú não pensou que estava grávida - aumentei meu tom de voz a encarando - Pra ficar aqui sozinha nesse fim de mundo, olha quanto noia nessa porra.
Ana: Para...— escutei o choro dela e ela aproximar, suas mãos vieram at