Anna foi forçada a esconder sua gravidez quando descobriu que seu parceiro, que é o CEO em seu local de trabalho, se casaria com seu primeiro amor. Rafael terminou o relacionamento unilateralmente depois que sua ex-parceira retornou. Anna partiu com o coração partido e um feto crescendo dentro dela. Até que um dia, o destino os reuniu novamente em uma situação inesperada. Eles voltarão juntos ou decidirão desistir de seus destinos respectivos?
Ler mais"Happy Birthday!"
Anna abriu a porta do escritório do CEO trazendo um bolo que ela mesma fez de manhã cedo. Os olhos de Anna piscaram ao ver Rafael abraçando uma mulher bonita com um vestido luxuoso até o joelho. Com a intenção de surpreender Rafael, ela acabou sendo surpreendida. O bolo que ela segurava quase caiu, mas Anna o segurou reflexivamente com a outra mão. Anna rapidamente mudou sua expressão surpresa e se curvou em reverência. "Quem é ela, querido?" perguntou a bela mulher olhando para Anna com um olhar sinistro, ela olhou para Anna dos pés à cabeça. Sua testa franziu ao ver a marca de roupa que estava grudada no corpo da bela mulher, o preço com certeza era exorbitante. "Minha secretária," respondeu Rafael rapidamente e sem hesitação. Rafael virou-se para a bela mulher em seus braços e apertou o abraço, como se tivesse medo de perdê-la. 'Secretária!' pensou Anna. Sim, ela era a secretária de Rafael, mas também sua amante, a mulher que lhe deu amor e carinho nos últimos anos, embora seu relacionamento nunca tenha sido publicado. Rafael argumentou que não queria que Anna fosse hostilizada por seus colegas, além disso, ele ainda não estava pronto para que seus pais, provenientes de uma família respeitável, soubessem de seu relacionamento com Anna, que era órfã. Mas Anna segurava a promessa de Rafael desde o primeiro momento em que se envolveram intimamente. Rafael prometeu apresentá-la oficialmente a seus pais e família quando chegasse a hora, mas um ano se passou e a promessa de Rafael ainda não se realizou, e Anna não teve coragem de perguntar. "Oh, secretária, não é de admirar que ela queira te surpreender. Pegue o bolo, querida, coitada, está cansada de segurá-lo por tanto tempo," ela disse sorrindo, e instantaneamente seu olhar sinistro se transformou em amigável. A mulher nos braços de Rafael poderia ser considerada perfeita em todos os aspectos, não apenas bonita, mas também elegante, tudo o que ela usava era de marca. "Coloque-o na mesa," Rafael apontou com o queixo. Seus olhos fixaram-se afiados em Anna, que apenas se curvou. Anna arrastou os pés em direção à mesa perto do casal, seus pés e mãos estavam rígidos, assim como seu rosto. Era extremamente doloroso ver o homem que amava abraçando outra mulher sem se importar com seus sentimentos. Sem dizer uma palavra, Anna saiu da sala de Rafael, que olhou nos olhos dela antes de ela desviar o olhar. Após fechar a porta do escritório de Rafael, Anna correu para o banheiro e começou a chorar lá. Enquanto chorava, vários questionamentos passaram por sua mente. Não houve nenhum pressentimento, Rafael até mesmo a encontrou na noite anterior antes de ela voltar para casa porque seus pais haviam chegado do exterior. Depois de chorar o suficiente, Anna saiu do banheiro, foi até sua mesa e procurou pelos óculos de leitura que ela usava ocasionalmente quando precisava olhar fixamente para a tela do computador por muito tempo. "Aqui está." Sua mão tremia ao pegar o objeto. Anna apressadamente os colocou para disfarçar seus olhos levemente inchados. "Anna, aqui está o relatório que você pediu." Monica colocou uma pasta na mesa de Anna, sorrindo enquanto acariciava suavemente as costas de Anna. "Obrigada, Monica, mas você poderia levá-lo para o escritório do Senhor Rafael?" perguntou Anna com a voz um pouco rouca. Monica franziu a testa, confusa. Normalmente, tudo relacionado ao Senhor Rafael era entregue a Anna. "Você está doente?" perguntou Monica com uma expressão preocupada. Anna assentiu, seu coração doía, ela não sabia o que fazer, ela só queria desaparecer do mundo, mas havia um feto inocente em seu útero. "Está bem, eu levo agora." Monica pegou a pasta que antes estava na mesa de Anna e foi até o escritório de Rafael e bateu na porta. Anna só pôde suspirar pesadamente ao ver Monica entrar na sala que antes era seu favorita, mas não mais desde que ela saiu de lá de manhã. Dentro do escritório de Rafael, o jovem CEO se virou para Monica, ele a encarou antes de voltar a olhar para seu laptop. "Onde está Anna?" ele perguntou surpreso. Normalmente, era Anna quem cuidava de todos os documentos da empresa, mas dessa vez era Monica. "Desculpe, Senhor, Anna está doente." Os dedos de Rafael que dançavam sobre o teclado pararam de repente, ele ergueu o queixo e olhou para Monica com uma expressão preocupada. "Doente?" "Sim, Senhor." Rafael pegou o interfone e apertou o botão de discagem. Em sua mesa, Anna prendeu a respiração quando o interfone tocou, seu coração batia forte, sem saber o que fazer. Com medo da reação de Rafael, Anna atendeu. "Sim, Senhor." "Entre no meu escritório agora!" A ligação se interrompeu, Anna segurou seu coração pulsante, temendo a ira de Rafael contra ela, mas não deveria ser ela a brava por Rafael estar traindo? No entanto, o status de CEO de Rafael, o lugar onde trabalhava, fez Anna encolher instantaneamente. Não muito tempo depois, a porta do escritório de Rafael se abriu, Monica saiu e foi direto até Anna. "Anna--" Antes que Monica pudesse terminar de falar, Anna se levantou e foi em direção ao escritório de Rafael, parecendo muito estranha e deixando Monica confusa. A porta foi batida, e depois que o dono da sala permitiu a entrada, Anna empurrou a porta e entrou com a melhor expressão que pôde colocar. "O senhor está me procurando?" perguntou Anna gentilmente. Rafael se levantou, aproximou-se de Anna e, sem dizer uma palavra, colocou as costas de sua mão na testa da mulher. "Se você está doente, não precisa trabalhar, Anna," ele disse de forma monótona. Anna apenas assentiu, sem saber o que dizer. "Sobre aquela questão anterior, ela é Angeline, e eu vou me casar com ela em breve." Anna levantou os olhos, olhando para Rafael incrédula. -Cas-casamento?" ela gaguejou. Rafael engoliu em seco com dificuldade, olhando nos olhos sinceros da mulher que o acompanhou e o satisfaz há um ano. "Me perdoe, mas eu a amo." Anna abaixou a cabeça, lágrimas voltaram a escorrer, mas ela as enxugou rapidamente. Anna ergueu a cabeça novamente, com um doce sorriso ela disse, "Estou feliz em ouvir isso, espero que você seja feliz, Senhor." Rafael pareceu desconfortável com os votos de felicidade de Anna, ele sabia que tinha sido um canalha, mas Angeline era seu primeiro amor, além disso, seus pais pediram que ele se casasse imediatamente com Angeline após ela retornar a ele. Inicialmente, Rafael realmente pretendia se casar com Anna, mas assim que ele revelou o relacionamento deles, sua mãe se opôs veementemente. Anna, sendo órfã de uma família comum, era considerada inadequada para Rafael, que vinha de uma família respeitável e rica. "Anna, eu vou te dar uma compensação pelo seu tempo até agora," ele disse em um tom baixo. Anna imediatamente balançou a cabeça, ela não precisava de dinheiro, ela precisava de Rafael, o pai do filho que carregava em seu ventre. "Não precisa, Senhor. Eu não preciso de nada." Anna ainda tentava sorrir, mas Rafael sabia que a mulher não estava bem. Rafael levantou a mão, pronto para acariciar a bochecha rosada dela, mas Anna deu alguns passos para trás, fazendo com que Rafael baixasse a mão novamente. "Desculpe." Apenas essa palavra ele pôde dizer naquele momento, Rafael também não sabia se sua decisão estava correta. "Existe alguma coisa que o Senhor precisa?" perguntou Anna novamente depois de alguns momentos de silêncio entre os dois. Rafael não respondeu, apenas olhou para Anna, tentando lhe dar mais uma razão para ela não se sentir culpada, mas sua língua parecia travada. "Se o Senhor não precisa de nada, então estou me despedindo." Anna se curvou e recuou lentamente antes de virar e se dirigir à porta do escritório de Rafael. "Anna, espere!" Anna interrompeu seus passos, sua mão segurando a maçaneta da porta pronta para abrir. "Anna, venha aqui por um momento, há algo que quero te perguntar." Anna se virou, desistiu de sair e fechou a porta novamente. "Sim, Senhor." Rafael se aproximou, parando não muito longe de Anna. "Você não está grávida, está?" ele perguntou cauteloso. Rafael proibiu Anna de usar a pílula anticoncepcional, e ele nunca quis usar preservativo durante a relação, então Rafael temia que Anna engravidasse dele, o que poderia trazer problemas no futuro. "E se eu estiver grávida? Você vai cancelar seus planos de casamento, Senhor?" perguntou Anna com a voz trêmula.Mikha estava sentada, apoiada no peito de Justin, observando seus três amores brincando na areia branca da praia. Hoje completava exatamente 3 anos do caçula, Jonathan. Não houve festa, apenas uma viagem em família para a ilha de Bali. Bali nunca mudava, sempre linda e continuava sendo o lugar favorito dessa pequena família. "Jonathan já está com três anos, a mamãe quer ter mais um—" "Não!" Mikha recusou veementemente, ela não queria mais filhos, três já eram suficientes. Os gêmeos já haviam "roubado" Justin dela, e com a chegada de Jonathan, que era a cara do pai, ele estava aos poucos tomando o lugar dos irmãos mais velhos, enquanto Mikha... "Três já estão de bom tamanho, se tivermos mais um, o papai não vai ter mais tempo para a mamãe," reclamou Mikha com um semblante sombrio. Na verdade, Mikha continuava sendo a primeira e única a ocupar o maior espaço no coração de Justin. As crianças vinham logo depois, ocupando outras partes. "Desculpe, papai não está ignorando a mamãe
Sem forças para caminhar, Mikha sentou-se em uma cadeira na varanda, ainda segurando a cabeça que latejava, e se curvou. Uma das empregadas, que por acaso estava levando uma bebida para o segurança, se aproximou rapidamente de Mikha e gritou em pânico ao perceber que o corpo da patroa estava frio e suado. O segurança, ao ouvir o grito da empregada, correu para ajudar. Após confirmar que a patroa estava doente, eles a levaram rapidamente para o hospital mais próximo. ** Os olhos de Mikha estavam fechados, e sua cabeça ainda doía, mesmo após o médico ter examinado sua condição. "Exaustão." Foi a única palavra que o médico disse após terminar o exame. De repente, a porta da sala de emergência se abriu, e Justin entrou com um rosto preocupado. Ele havia acabado de sair de uma reunião quando recebeu a notícia de que sua esposa havia sido levada ao hospital. A empregada da casa não havia informado Justin imediatamente, a pedido de Mikha, para não atrapalhar seu trabalho. "
Os dias passam, os meses se sucedem, e Mikha já se tornou completamente uma mãe exemplar. Seus dois tesouros estão crescendo bem, seu marido está cada dia mais charmoso, e isso começa a deixar Mikha inquieta toda vez que ele se despede para ir ao trabalho. "Volta para o almoço, Daddy..." sussurrou Mikha, pouco antes de Justin entrar no carro. Os gêmeos, que já têm três anos, correm pelo jardim, acompanhados por duas babás que ajudam Mikha. "Vou tentar," respondeu ele, hesitante. Mikha sentia que ultimamente estava muito sensível, sempre com saudades de Justin, mesmo que ele só fosse para o trabalho, e não para algum lugar distante. Assim que o carro desapareceu de vista, Mikha se virou para entrar em casa, mas de repente sentiu uma tontura. Seus passos pararam, e ela segurou a testa, que latejava. O calor estava realmente intenso naquela tarde. Há muitas reuniões agendadas para hoje, e Mikha sabe disso, mas Justin não quer decepcionar a mulher que ama. "Mommy vai espera
Logo de manhã, Justin já estava acordado. Ele se higienizou e preparou suas roupas de trabalho sozinho, sem esquecer de separar as roupas para sua esposa.Ele viu que Mikha ainda dormia profundamente, e o homem sorriu. Era um sentimento que não podia ser explicado com palavras.Depois de se aprontar, enquanto esperava Mikha acordar, Justin foi até o quarto de Anna. Ele sentia falta de sua filhinha. A noite sem ela parecia ter durado uma eternidade.Assim que chegou à porta, o choro das duas crianças fez o coração de Justin acelerar. Mas agora elas estavam em boas mãos, não estavam?Justin entrou e viu a mãe de Anna e a mãe de Rania ocupadas, cada uma com um bebê nos braços."Olá", cumprimentou Justin, dando um beijo em cada uma delas.Milagrosamente, as duas pequenas fadas pararam de chorar imediatamente. Anna e Rania se entreolharam. Elas estavam chorando há um tempo, deixando as avós jovens confusas. Agora estava claro: elas sentiam falta do pai."A mamãe dos gêmeos ainda está dormi
Bem cedo, duas avós lindas, Anna e Rania, foram ao quarto de Justin para buscar suas netas.O jovem casal ainda estava dormindo profundamente.Anna sorriu ao ver Justin e Mikha dormindo abraçados, lembrando-se de sua juventude, quando Rafael não conseguia dormir sem abraçá-la.Lentamente, as bebês Joan e Jenny foram levadas para fora para não acordar Mikha e Justin, que haviam ficado acordados até tarde na noite anterior.Como Mikha se recusou a contratar uma babá, Anna e Rania decidiram ajudá-los nos primeiros meses, pois não é fácil ser mãe, especialmente de gêmeas. Mikha era suscetível à depressão pós-parto se não conseguisse cuidar das duas sem ajuda.**Mikha se espreguiçou, abriu os olhos e rapidamente olhou para o berço ao lado da cama.Ela acordou de repente ao não ver nenhum dos bebês no berço."Querido, nossos filhos!"Mikha balançou o braço de Justin, que estava deitado de bruços, abraçando sua cintura."O que foi, querida?" ele perguntou, ainda de olhos fechados."Nossos f
"Faça o melhor possível!"Justin pediu ao obstetra que ajudaria no parto de seu bebê. O rosto do homem estava pálido, e seu coração batia forte desde algum tempo.A gravidez de Mikha já estava no termo, embora a data prevista para o parto fosse em cerca de duas semanas.Na sala de cirurgia, Mikha fechou os olhos enquanto a agulha da anestesia perfurava sua coluna.Suas lágrimas escorriam, e Justin, que segurava sua mão, não conseguia suportar ver a luta de sua esposa.Mikha, ainda não tinha completado vinte anos, mas já estava passando por um processo tão doloroso para trazer ao mundo seu herdeiro. Justin ainda não era grato por ter Mikha?Depois que a anestesia entrou no corpo de Mikha, levou alguns momentos para fazer efeito.Durante esse tempo, Justin continuou a encorajar sua esposa, sussurrando palavras de amor e apreço pelo sacrifício de Mikha."Se algo acontecer comigo, você terá que cuidar de nosso filho."Justin cobriu a boca de Mikha, balançando a cabeça. Ele não queria ouvi
Último capítulo