Capítulo - 11

Um feixe de luz ousou a penetrar pelas cortinas que pareciam dançar elegantemente conforme o vento da manhã corria por elas. O frio do inverno — ainda muito rigoroso —, podia ser sentido mesmo com diversas cobertas. 

Alexander sentou-se na beirada da cama e fez uma breve recapitulação do que ocorrera na noite anterior. Fechou os olhos se sentindo a pior pessoa do mundo, e procurou por mandar aquilo tudo em direção ao ar, afim de que fosse carregado pelo vento para bem longe. Olhou ao redor e viu que o irmão mais novo não estava na cama, e lembrou-se então, que já teria partido para sua sagrada corrida no sábado pela manhã.

Ele finalmente decidiu levantar da cama. Tirou à camisa de dormir e largou em um canto qualquer do pequeno quarto. Acendeu às luzes para enxergar melhor e buscou por seus óculos. Assim que achou um, pôs nos olhos e caminhou até à cozinha. Sua tia ainda estava ali, terminando de arrumar às coisas do café, e percebeu, ao olhar

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