Destino: havia algo novo nessa palavra, estranho, talvez!
Quando eu vi Alexander pela primeira vez, naquela boate, era como se eu estivesse com o meu amado Paul de volta, que o tempo não tivesse passado e eu ainda fosse àquela criança inocente de dezessete anos atrás. Porém, ele passou, me corroeu e só momentos depois é que olhou para mim e disse que eu poderia encontrar à felicidade novamente.
Alexander parecia ser alguém de coração nobre, e por mais que tenha camuflado aquele sentimento dentro do peito e amarrado com cordas invisíveis, não desistir um só momento de tê-lo em meus braços. Àquela semana foi para mim à melhor em toda à vida, não somente porque eu encontrei uma pessoa diferente, e, sim, pela sensação dele ser o próprio Paul.
Tinha algo no olhar de Alexander, um tanto diferente. Poderia apostar que ele me reconhecia, só não estava pronto para tentar montar o quebra-cabeça que era minha vida. Sei que errei ba