Os guardas da matilha que testemunharam a cena, percebendo a situação, começaram a abrir caminho para permitir que Yara fosse levada às pressas para a clínica para receber seu filho.
—Vamos levá-la ao médico, você precisa descansar e se preparar para o parto —disse o irmão dela com urgência, fazendo sinal para que os guardas se movessem rapidamente.
Uma parte da multidão observou com respeito enquanto Yara continuava a caminhar.
Enquanto caminhavam, murmúrios começaram a se espalhar entre os lobos, comentando em tons de surpresa e admiração a bravura e a força que Yara havia demonstrado no confronto.
A multidão lotava as entradas da casa da matilha, Yara caminhava enquanto sua mão acariciava a curva de sua barriga, enquanto ondas de dor giravam dentro dela.
—Desculpe-me —ele sussurrou, mas sua voz foi engolida pelo barulho da conversa.
Os espasmos aumentaram, cada um mais intenso que o anterior, apertando-a com a iminência da desgraça.
Ela fez força para passar, mas os corpos estavam