Camilla Scott
Ficamos até um pouco mais tarde na casa de Amélia. Meu pai nos deixou na frente da mansão e seguiu em outro caminho, talvez para o complexo onde os soldados que cuidam da segurança da casa ficam.
— Que tal um banho de banheira? — Ouço meu marido.
— Seria maravilhoso… — Concordo e ando um pouco mais rápido.
Fugindo do vento frio que estava do lado de fora da mansão. Antes de entrar dou mais uma olhada pela propriedade e sentia o desconforto como se alguém estivesse nos olhando a espreita.
— Algum problema? — Meu marido pergunta ao meu lado.
Sinto uma ruga se formando em minha testa e um aperto no peito. Começo a massagear o lugar para afastar essa sensação de mau agouro.
— Não sei, é como se sentisse alguém nos vigiando! — Falo olhando para as margens do bosque que circulam todo o complexo de casas da família e dos soldados.
Sinto a mão de Benjamin circulando o meu corpo e me colocando para trás de seu corpo, com delicadeza ele me conduz para dentro de casa. Mas ainda, si