— KITSUNE!
Todos ouviram o grito desesperado que veio do pequeno cômodo de memórias da familiar do Deus Dragão: ela foi a primeira a correr pra lá, depois seguida pelo rei demônio.
— Majestade. — Ela chamou, tentando pegar suas mãos, que ele abanava no ar, desnorteado.
— Kitsune! Kitsune. Kitsune... — Ele esbarrou no incensário, espalhando o pó queimado pelo tatame. — Kitsune!...
— Eu estou aqui. — Kitsune se pôs na sua forma pura prontamente, se abaixando sobre um joelho e o envolvendo nos braços. — Eu estou aqui... — Os olhos castanho claros viravam pra todas as direções, mas ele não parecia ver nada. &mda