VII. Memórias de uma Tragédia
“Droga! Estraguei tudo…”, era o que a culpa vivia repetindo na mente de Amanda que não se contentava com a resolução da reunião com o sucessor Nazari.
Enquanto na reunião dos diretores, a moça não conseguiu prestar atenção em absolutamente nada. Estavam todos reunidos e ela estava avoada.
— Amanda? — Luke a chamou.
Estava de pé, falando do que traçou como estratégia do setor financeiro conforme os diferentes cenários que poderiam se apresentar no decorrer do ano.
— Hm? — Ela o olhou. — D-desculpa! Não me sinto bem.
A visão da moça embaçou enquanto o olhava.
— O que está sentindo? — Roberto se preocupou.
— E-eu… não tenho…
A moça silenciou, pondo as mãos na cabeça.
Devagar, seu corpo começava a perder forças e ela não pôde fazer nada para combater tal sensação.
Mais jovem, Luke foi quem correu para ampará-la.
Chamou-lhe pelo nome algumas vezes, mas Amanda apenas desfaleceu. Preocupando todos os reunidos à mesa.
Roberto acionou a emergência sendo acompanhado pelo CFO até o hospital. Luk