Era um ciclo interminável de pesadelos todas as noites.
Jane estava em pé à beira de um penhasco e, de repente, caiu em um abismo sem fundo!
...
Jane acordou.
Não devido ao penhasco em seu pesadelo, mas porque a porta atrás dela foi aberta por alguém do lado de dentro.
- Você está louca? Tem uma cama para dormir e dorme na porta de entrada? – disse Luísa.
Desde aquele incidente, sempre que Luísa via Jane, ela fingia não ver, exibindo uma expressão indiferente e arrogante. Embora olhasse para Jane com desdém, Luísa também não falava com ela, como se falar com Jane fosse rebaixar a sua própria posição.
Mas hoje de manhã cedo, neste dormitório que elas compartilhavam, Luísa teve a rara misericórdia de falar com Jane.
No entanto, as palavras não foram agradáveis, e teria sido melhor se não tivessem sido ditas.
Jane sentiu tontura, o mundo girava diante de seus olhos, e ela não tinha energia para lidar com Luísa.
- A porta do dormitório estava trancada na noite passada.
- Jane disse leveme