- Quero vê-la.
Ela fez uma decisão em voz baixa, não um pedido, mas uma exigência.
Rodrigo tinha tato e sabia que ela não cederia.
Acenou com a cabeça pesadamente:
- Eu te levo.
Ele também sabia que ela queria ver Luísa imediatamente.
Ela pôde ligar para ele no meio da noite, tirando-o da cama, significava que ela estava determinada a lidar com essa situação.
Mais um ponto, Rodrigo sabia profundamente que ela já não confiava nele como antes.
Rodrigo não perdeu tempo em palavras, e logo levou a pessoa para um pequeno apartamento fora da cidade.
Quando a campainha tocou, a pessoa dentro abriu a porta, com voz sonolenta e doce:
- Voltou? O que é tão importante que o seu chefe não se cansa?
- Seu chefe definitivamente não está entediado, ou não apareceria diante de você.
A porta se abriu, uma voz fria e cortante, subitamente esfriando a pessoa dentro, arrepiando-a até os pés, tão inesperadamente.
- Você, por que é você?
Luísa não havia mudado muito, apenas mais feminina do que em sua memó