Jane sentiu repugnância pela palavra "punição".
"Presidente Gomes está sempre pronto para punir. E se hoje eu decidir desobedecer? Como Presidente Gomes vai me punir? Não tive castigos suficientes já?" Pensou Jane, totalmente exasperada.
- Se o Presidente Gomes quiser me punir, sinta-se à vontade - ela finalmente desistiu e cedeu, pronta para qualquer punição. Ela não se importava mais.
E daí? O que poderia acontecer?
O olhar de Rafael, que estava ao volante, tornou-se ainda mais profundo. Ele se virou para ela e, com uma voz profunda, disse:
- Tudo bem, se você quer saber, eu vou te mostrar.
Dizendo isso, estendeu o braço, a puxou pela nuca, levando-a para si. Com a outra mão, esfregou com força nos lábios de Jane. A voz de Rafael ecoou no silêncio do carro:
- Você sabe? Eu detesto esses seus lábios, que foram tocados por outro homem.
Seu polegar continuou a acariciar os lábios de Jane, até que, de repente, ele se inclinou e.... Mordeu!
Sim, mordeu!
A dor da mordida fez Jane gemer e i