Mãe dágua, rainha do mar

Uma dor aguda percorreu sua cabeça e a cabine voltou a se materializar diante de seus olhos abismados.

Estava caída no chão. O joelho latejava terrivelmente ao se chocar contra a cadeira na queda. Havia um corte profundo que cicatrizava em seu corpo e fisgava de forma dolorosa. Ela olhou para seu agressor que esfregava a mão embora uma marca de queimadura fosse visível. Magia involuntária. Ela estava se defendendo e não conseguia dominar aquilo.

-Você está resistindo e é inútil. – O homem falava calmamente. - Não tem concentração.

Infelizmente já havia reparado. Olhou para seu agressor com puro desprezo. Não lhe agradava a idéia que ele vislumbrava seus pensamentos e lembranças, penetrando sua mente.

Ela respirava fundo.

"Esvazie a mente. Relaxe. Esqueça toda a emoção..."

Não era tão fácil como a deusa queria. Por que aquilo tinha que ser difícil? Sua raiva pulsava como veneno nas veias corroendo e queimando. Esquecer as emoções? Lilandra havia morrido naquele dia. Era mais fácil... M
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