271. A BRUXA DESTERRADA ISFET
MET:
Mat deu um passo à frente, com a determinação férrea de um predador alfa. Sua aura se expandiu, preenchendo o espaço com sua presença dominante.
—Não, Isfet. Sua vida imortal termina hoje —declarou com uma frieza que prometia morte.
Os olhos da deusa se encheram de pânico pela primeira vez em milênios. Sua forma etérea tremia enquanto retrocedia, buscando desesperadamente algum vestígio do amor que uma vez viu aqueles olhos.
—Não se atreva, Mat! Você não seria capaz de fazer isso comigo! —insistiu ela—. Você me ama, Mat!
Mat fechou os olhos por um momento; a antiga ferida pulsava em seu peito. Quando os abriu, havia neles uma profunda tristeza misturada com uma resolução inabalável.
—É verdade, Isfet, que eu te amei com todas as forças do meu coração. Eu teria feito qualquer coisa que você pedisse quando era o deus Mat. Mas eu não sou mais —fez uma pausa, sua postura irradiando poder—. Agora sou o Alfa Supremo dos lobos e tenho minha Lua.
O desespero de Isfet se